quinta-feira, 20 de setembro de 2018

O QUÊ-GÊ.

Quase sempre eu os encontro sentados, ao redor de uma pequena mesa fixa de concreto, instalada na sombra das árvores do canteiro central da av. Marquês de Herval, entre as travessas Barão e Angustura, Belém, Pará. Lá estão eles. Às vezes jogando dominó ou dama, outras vezes biritando umas bojudinhas. Apelidei de Quê-Gê, o QG dos Papudinhos. Dentre eles, chama-me a atenção o Francisco. Além de ser jogador/biriteiro costumaz, vive na rua, ou, ao menos, pernoita nela, sobre um velho colchão instalado no gramado do canteiro. Mostra-se doente com um ferimento no pé esquerdo, envolto em gazes. São alguns personagens mundanos que me deparo durante minhas tricicladas.
01. QUÊ-GÊ. Da esquerda para a direita: Anastácio; Francisco; Gaspar; Paulo Silva; e, em pé Ferreira.


01. O QUÊ-GÊ.


02. Francisco e Ribamar Araújo, o Poeta.


03. Francisco.



 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente! Será uma grande alegria compartilhar seu comentário.