TRICICLO FELIZ FEZ DOAÇÃO DE MUDAS NO MOVIMENTA O LIBERAL

 

 

Contrariando todas as expectativas -- De eu acordar de madrugada! A concentração foi às 06 horas e a saída às 07 horas -- o Triciclo Feliz participou do passeio Movimenta O Liberal, na manhã deste domingo, 25/11/18. Mas não foi só participar, por participar. Também aproveitou a presença de quase 2.000 participantes e fez doação de mudas de plantas, especialmente de Tento Vermelho (Adenanthera pavonina, Linnaeus). 

O trajeto, segundo a organização totalizou cerca de 14 km. A saída foi da sede de O Liberal, na av. Rômulo Maiorana, seguiu pela trav. Perebebuí, av. Duque de Caxias, rua Protásio Lopes,  av. Júlio César, passando pelas avenidas Doutor Freitas, Pedro Miranda, Alcindo Cacela, Magalhães Barata, José Bonifácio, Duque de Caxias, Perebebuí e encerrando no pátio da sede de O Liberal. 

 

Não consegui acompanhar o ritmo dos ciclistas, esqueitistas e patinadores. Fiquei pra trás já na av. Dr. Freitas com a av. Pedro Miranda. Mas, não desisti. Segui em frente imaginando que iria alcançar os participantes na UNAMA, local previsto para uma parada. Em vão. Quando lá cheguei, já tinham partido novamente. Fui em frente e decidi cortar caminho quando soube através de um morador da av. Alcindo Cacela com a trav. Domingos Marreiros, que eles já tinham por lá passados. Consultei o trajeto que tinha e resolvi aguardá-los na esquina da av. José Bonifácio, próximo da av. Duque de Caxias. Me mandei pra lá. Alcancei a av. Duque de Caxias e nada do cortejo passar. -- Será que já passaram por aqui? -- perguntei para um frentista de um posto de combustíveis mais adiante. A resposta foi sim. Então não decidi parar mais até chegar ao ponto final do passeio, ou seja, no pátio da sede do O Liberal. Foi o que eu fiz. Estava acontecendo um show musical e sorteios vários. Foi ai que aproveitei a oportunidade de cumprir a minha missão: Fazer as doações das mudas. Foi o que eu fiz, além de reencontrar diversos ex-alunos. 

 

 

  

Recebi o reconhecimento de algumas pessoas, aprovando o meu gesto "profundamente ecológico" de doar mudas. 

Finalmente, faço um comentário sobre o evento em si. 

 

 

 

A parte de apoio logístico foi ótimo. Estavam presentes o 192, o DETRAN e outros órgãos de segurança que orientavam e assistiam os participantes. O que não gostei foi a velocidade aplicada para o desenvolvimento do passeio. Como o próprio nome dizia, era um passeio e não corrida. Vi alguns casais ciclistas que levaram seus filhos menores. Alguns deles, também ficaram para trás devido às pequenas barbeiragens e pela pouca ou nenhuma experiência que os pimpolhos tinham de pedalar as bikes em avenidas e ruas com um monte de ciclistas, ao redor. Segundo notícia hoje publicada em http://agenciabelem.com.br/Noticia/178760/movimenta-liberal-leva-ciclistas-skatistas-e-patinadores-as-ruas-de-belem, o passeio foi completado em menos de uma hora! Se essa estimativa está correta -- e acredito que sim, -- dá uma velocidade média de cerca de 14 km/h! 

O meu Triciclo Feliz faz no máximo 3 km/h!!! Ufa!!!

Se é passeio, um dos seus objetivos deveria ser o de apreciar a paisagem, a cidade que vivemos, dialogar sem pressa ou buzinas. Quase 100% do tempo que nela estamos transitando, o fazemos apressados, sem tempo de curtir as paisagens, gentes, plantas e bichos que nela vivem. Voltei pra casa mais leve, com certeza. Tinha feito a doação de todas as mudas que levara.

Só não cumpri integralmente o trajeto, mas pudera, né?!

Com exceção das imagens n.ºs 01, 06, 07 e 08, todas as outras, inclusive o vídeo são de minha autoria.

NO DIA DA PROCLAMAÇÃO DA "RES PUBLICA" FUI ATÉ A PRAÇA...

Fiz minha homenagem à data da Proclamação da República do Brasil, 15/11/18, visitando a Praça da República, em Belém, Pará, em meu Triciclo Feliz. 

Esta praça era um dos passeios dominicais favoritos de minha família, quando éramos crianças. Eu e meu irmão rolávamos morro abaixo em um dos gramados lá existentes. Pra nós era uma fantasia só. Como se estivéssemos em uma enorme e alta montanha! 

 Também assistíamos animados, as apresentações das bandas militares instaladas nos coretos. 

Hoje, uma enorme diversidade de manifestações encontra sob a sombra das mangueiras um ambiente ideal. São artesãos, músicos, movimentos de música-dança, movimentos religiosos, enfim, uma parafernália de coisas e seres que se juntam em uma quase perfeita harmonia.

Encontrei o seu Alceu, proprietário de um restaurante próximo, que faz seu comercial abordando os visitantes da praça.

Todas as imagens e vídeos desta postagem são de minha autoria.

A BOA SINALIZAÇÃO FAZ A DIFERENÇA NA CICLO VIA DA DUQUE.

Deu pra perceber bem hoje, 14/11/18, que a boa sinalização da ciclo via da Av. Duque de Caxias favorece a boa circulação de veículos e ciclistas. Não só nas áreas de retornos, como nos cruzamentos com as travessas, percebi que a grande maioria de motoristas respeita a faixa vermelha que liga os seguimentos da ciclo via nos diversos quarteirões.

Um ou outro mais afoito motora, invade e para sobre ela, mas, a bem da verdade, um grande número deles entende e respeita os direitos dos ciclistas e para o veículo ou antes ou depois da faixa vermelha. 

Talvez, pensem que um dia, certamente eles passarão a ser ciclistas também, em nome da maior qualidade de vida deles e da sua cidade.
Todas as imagens e vídeos são de minha autoria.

ATRAVESSAR AS TRAVESSAS QUE CORTAM A CICLO VIA DA MARQUÊS É UM RISCO SÓ.

Diferentemente do que ocorre na ciclo via da av. Duque de Caxias em Belém, Pará, atravessar as artérias que separam os quarteirões por onde passa a ciclo via da av. Marquês de Herval é problema rotineiro para os ciclistas. Não existem as faixas pintadas no chão e que ligam os dois seguimentos da ciclo via e o transito de ciclistas é dificultado e até impedido pelos veículos que fecham a passagem nos cruzamentos das diversas travessas.

Vejam os flagrantes feitos por mim no dia de hoje, 13 de novembro de 2018, 10:30 horas:

UM GRANDE REENCONTRO.

Hoje, sábado, 10/11/18, o destino de minha triciclada foi reencontrar um colega que há mais de 40 anos não nos víamos pessoalmente: Miguel Petrere Júnior, -- pra mim, simplesmente  Miguel. Êpa! Não é aquele lugar que apelidamos quando vamos fazer nossas necessidades!

 Fomos, juntamente com outros colegas originários de todas as regiões do Brasil, alunos do primeiro curso de pós-graduação em Ecologia, modalidade mestrado, realizado na Amazônia, em 1976! 

Uma das características pessoais do Miguel que mais me impressionou na época foi a sua formação até então. Fez licenciatura em filosofia e matemática! Como é que o cara queria fazer o mestrado em Ecologia? -- Perguntava, com meus botões. Pois bem, o Miguel hoje, 2018, é desde janeiro deste ano, " Professor Titular-Livre do Magistério Superior, Nível Único, para o Quadro Permanente de Pessoal da Universidade Federal do Pará, em Regime de 40 horas semanais com Dedicação Exclusiva, com lotação no Instituto de Ciências Biológicas", dentre diversos cargos docentes assumidos durante a sua vitoriosa trajetória. 

Lembro dele caminhando pelo campus do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, INPA, em Manaus, Amazonas, de chinelas e carregando uma bolsa -- não era mochila -- no ombro. Hoje ele lembrou que eu o procurei na época, pra saber se seria possível fazer uma equação matemática que relacionasse o número de flores com o tamanho da inflorescência do guaranazeiro, o qual, seria o objeto de minha tese. Outra coisa que me chamou a atenção naqueles felizes tempos é que ele era orientado por um dos meus mitos musicais: Paulo Vanzolini, zoologista de renome internacional, que também foi nosso professor no curso:

Agora, buscando ajuda pra minha memória no Professor Google, encontrei esta fotografia:

Infelizmente o Miguel não estava presente. Nem ele nem o colega Adelmar.

Ah, e para completar a alegria de hoje, o Miguel está completando 70 anos! Sim, 7.0!!!

Quantas vitórias!

Quantas alegrias!

Todas as imagens, com exceção das últimas três, são de minha autoria.

A da primeira turma de Mestrado de Ecologia do INPA foi capturada hoje, 10/11/18, 17:00 h, em:

http://ppginpa.eco.br/index.php/pt-br/?option=com_content&view=article&id=123:2016-01-12-16-46-36&catid=3:noticias 

A CICLO VIA DA MARQUÊS ESTÁ DESCUIDADA...Parte IV: SEURB encaminha.

Recebi um e-mail da SEURB em resposta ao meu. A SEURB informa que o meu pedido foi encaminhado para a área responsável.
Vamos aguardar. 

A CICLO VIA DA MARQUÊS ESTÁ DESCUIDADA...Parte III: O "igarapé".

Usei a ciclo via da av. Marquês de Herval em minha triciclada de sábado, 03/11/18. O cenário continua feio, ou melhor, mais feio ainda! Encontrei um "igarapé" no trecho compreendido entre as travessas do Chaco e Curuzu. Agora, além do lixo e entulho, deparei-me com um trecho alagado...

Renovei o pedido à SESAN, por e-mail. E Mais uma vez a SESAN respondeu dizendo que o caso é da SEURB. finalmente, já encaminhei o e-mail para a SEURB...

E-mail que enviei ontem.

E-mail recebido hoje.

RECORDAÇÕES DE MEU CAPITÃO.

Minha triciclada de ontem, 03/11/18, sábado, tinha como objetivo ir à uma loja na Trav. São Pedro, próxima do centro de Belém, Pará. Feito isto, pintou uma tremenda saudade de meu amado pai. Decidi então atravessar a rua e alcançar a calçada do quarteirão em frente, que é ocupado pelo Quartel General do Exército Brasileiro, o Q.G., hoje uma das unidades do chamado Comando Militar do Norte, 8.ª Região Militar. 

Meu pai, capitão-dentista do Exército, todos os anos, nos levava, eu e meu irmão, até o Q.G. nas vésperas do Natal, para ganharmos um singelo brinquedo de presente. Enfileirados, todos aguardávamos ansiosos a nossa vez de pegarmos um caminhãozinho colorido de madeira. Como ficávamos alegres e felizes! 

Aproveitei a ocasião, atravessei a Rua João Diogo -- em frente ao Q.G. -- alcancei a Praça da Bandeira e fiz algumas imagens de minha amada Bandeira Nacional. "Salve lindo pendão da esperança!!"