sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

AS MUDAS REPRESENTATIVAS DA SEGUNDA TRINCA DE FILHOS RECEBERAM OS ANÉIS DE PROTEÇÃO HOJE.

Em um cerimônia simples no meio desta manhã, 21/02/20, sexta-feira, as três mudas Palma de Manila (Bibi); Ipê (Pepê) e Monguba (Cadu) receberam os anéis de proteção customizados contra as intempéries das ruas. Elas estão em franco desenvolvimento e aproveitam o vigoroso período de chuvas na cidade. Agora é só fazer as visitas de manutenção e acompanhamento.
Imagem 02. As mudas da Pedro Miranda receberam os anéis de proteção, hoje, 21/02/2020, sexta-feira.

Imagem 03. As mudas da Pedro Miranda receberam os anéis de proteção, hoje, 21/02/2020, sexta-feira.

Imagem 04. A muda de Monguba(Cadu) já com o seu anel de proteção personalizado.

Imagem 05. A muda de Monguba(Cadu) já com o seu anel de proteção personalizado.

Imagem 06. A muda de Monguba(Cadu) já com o seu anel de proteção personalizado.Ao fundo o prédio onde moram.

Imagem 06. A muda de Palma de Manila (Bibi) já com o seu anel de proteção personalizado.Ao fundo o prédio onde moram.

Imagem 06. A muda de Ipê (Pepê) já com o seu anel de proteção personalizado.

Imagem 07. A muda de Ipê (Pepê) já com o seu anel de proteção personalizado.
Ao fundo o prédio onde moram.

Imagem 08. As  mudas vistas da calçada da av. Pedro Miranda, onde estacionei o Triciclo Feliz.

Imagem 09. As  mudas vistas da calçada da av. Pedro Miranda, onde estacionei o Triciclo Feliz.

Imagem 10. As  mudas vistas da calçada da av. Pedro Miranda, onde estacionei o Triciclo Feliz.
Imagem 11. Gondim, hoje, 21/02/2020, sexta-feira.
(*) Todas as imagens e GIF'S são de minha autoria, com o apoio do Cadu.

domingo, 16 de fevereiro de 2020

CUIDANDO DAS MUDINHAS, FILHOS E NETOS.

Imagem 01: Mudas representativas do filho Carlos Jr., Taperebazeiro (na frente) e dos netos Biel, Sapotilheira (à direita) e Cardo, Pata-de-Vaca (esquerda). Canteiro central da av. Marquês de Herval, esquina da trav. do Chaco.
Estive ontem, 15/02/2020, sábado, final da manhã, cuidando das mudinhas representativas de meus filhos e netos. No canteiro da av. Marquês de Herval, cruzamento com a trav. do Chaco, instalei anéis de proteção (pneus velhos de motocicletas pintados sugestivamente de verde e amarelo) na Aceroleira (Henrique), no Ipê (Renato), no Taperebazeiro (Carlos Jr.), na Sapotilheira (Gabriel) e na Pata-de-vaca (Ricardo). 
Imagem 02: Anel de proteção na Aceroleira (Rique). Av. Marquês de Herval, esquina da trav. do Chaco.
Imagem 03: Anel de proteção na Pata-de-Vaca (Cardo). Av. Marquês de Herval, esquina da trav. do Chaco.



Imagem 04: Anel de proteção na Sapotilheira (Biel). Av. Marquês de Herval, esquina da trav. do Chaco.

Imagem 05: Anel de proteção no Ipê (Rê). Av. Marquês de Herval, esquina da trav. do Chaco.

Imagem 06: Anel de proteção no Taperebazeiro (Jr.). Av. Marquês de Herval, esquina da trav. do Chaco.

Imagem 07: Anel de proteção no Taperebazeiro (C.Jr.), na Sapotilheira, Biel (direita) e na Pata-de-Vaca (Cardo). Av. Marquês de Herval, esquina da trav. do Chaco.

Imagem 08: Anel de proteção na Aceroleira (Rique). Av. Marquês de Herval, esquina da trav. do Chaco.

Imagem 09: Depois de instalados os anéis de proteção, adubei cada um deles com pastilhas 10-10-10, NPK.
VÍDEO: INSTALANDO OS ANÉIS E ADUBANDO AS MUDAS DA MARQUÊS DE HERVAL COM A TRAV. DO CHACO:

Uma forma de defendê-las das agruras das ruas... Além disso, dei uma adubada com pastilhas 10-10-10, NPK, para ajudar nesse momento ainda estressante que é o transplante. Notei que o Ipê sofreu mais essa mudança para o campo, assim como a Sapotilheira. Já o Taperebá e a Pata-de-Vaca estão sorrindo alegres e felizes! É a Natureza!


Em seguida me dirige até a av. Pedro Miranda, na esquina com a mesma trav. do Chaco e também adubei as mudas de Monguba (Cadu), Palma de Manila (Bibi) e Ipê (Pepê). 

Imagem 10: A muda de Munguba (Cadu) foi adubada com pastilhas 10-10-10, NPK. Av. Pedro Miranda esquina da trav. do Chaco.
Imagem 11: A muda de Palma de Manila (Bibi) foi adubada com pastilhas 10-10-10, NPK. Av. Pedro Miranda esquina da trav. do Chaco.

Imagem 12: A muda de Ipê (Pepê) foi adubada com pastilhas 10-10-10, NPK. Av. Pedro Miranda esquina da trav. do Chaco.

Imagem 13: A muda de Pau Brasil (Seu Pedro) recebeu um anel de proteção e foi adubada com pastilhas 10-10-10, NPK. Av. Pedro Miranda esquina da trav. Humaitá.

Imagem 14: As muda de Pau Brasil (Seu Pedro) e a de Ipê (Eu). Av. Pedro Miranda esquina da trav. Humaitá.

Imagem 15: As muda de Pau Brasil (Seu Pedro) e a de Ipê (Meu). Av. Pedro Miranda esquina da trav. Humaitá.

Imagem 16: A muda de Ipê (Pepê) na frente e ao fundo o prédio onde moro na trav. do Chaco.

Imagem 17: A muda de Ipê (Pepê) na frente e ao fundo o prédio onde moro na trav. do Chaco.

Mais adiante, na esquina com a trav. Humaitá adubei o outro Ipê que plantei com o Sr. Pedro. Adubei o pé de Pau Brasil que ele plantou e também aumentei a proteção do mesmo instalando um anel de pneu. Finalmente, retornei pra casa.

(&*) Todas as imagens e o vídeo são de minha autoria. O vídeo teve o suporte do Triciclo Feliz.

sábado, 8 de fevereiro de 2020

FUI CENSURADO EM 2020?!


Desde 2013, mais exatamente 24 de fevereiro, envio para o site WEB ARTIGOS algumas coisas que escrevo. Para participar basta cadastrar-se, escrever o texto, escolher a categoria em que se enquadra e enviar para submissão.Nesse período publiquei cerca de 50 crônicas, que é a categoria que os textos melhor se enquadram, segundo meu julgamento. No último dia 29 de janeiro de 2020, enviei uma crônica ttitulada "O Bloco do Caranguejo Leite" que contava a história de um bloco de carnaval. 
1) TEXTO ORIGINAL:
"Eu sou o caranguejo leite,
Respeite o meu viver,
Estou correndo perigo,
Não mexa comigo,
Que eu também quero crescer!"

Essa era a marchinha composta pelo Antônio Juraci Siqueira, poeta, escritor e educador, que puxava o Bloco do Caranguejo Leite no carnaval de Soure, Pará, anos atrás! De repente, veio a ideia de fazer no mundo dos Humanos, o que a Natureza faz nessa mesma época: o Carnaval! O Ucides, sai pra acasalar e pra crescer! E quando ele está crescendo, o corpo dele fica todo mole e leitoso, daí o nome de caranguejo leite, apelido recebido dos extrativistas dos manguezais, os caranguejeiros! Mas não é um leite da teta de búfala, não! É um leite de matéria orgânica e mineral que torna a carapaça, ou melhor, o exoesqueleto, ou ainda mais diretamente, a casca dele, mole e... leitosa, como se de leite fosse. Pois bem, o Bloco do Caranguejo Leite pegou as ruas e travessas da cidade. Composto por 2 carros, ou seja, uma carroça puxada por búfalo e uma velha caminhonete Toyota Bandeirante, que tinha o apelido de "Clorofila". Os brincantes iam atrás, sem abadás, mas com uma camiseta customizada do bloco. E cantavam: "Eu sou o caranguejo leite..." A fanfarra do Mestre Cupijó animava a todos. Na carroceria da velha Clorofila vinha a performance do Caranguejo-Leite. Um dos brincantes, assumiu o papel do caranga e em gestos quase eróticos e obscenos, se contorcia dentro de uma bacia, ao mesmo tempo que com uma cuia, tomava banho de leite, do mais puro leite de búfala, diga-se de passagem, simbolizando o crescimento do crustáceo. E o cortejo seguia alegre e feliz. Mais atrás, vinha a carroça do búfalo. Na sua carroceria, um caldeirão instalado sobre um fogareiro em brasas, oferecia o mais autêntico e revigorante, pra não dizer afrodisíaco, Caldo de Turu para todos! E a fuzarca seguia, alegre e feliz. A evolução era cadenciada, nem muito rápida, nem muito lenta. O destino era a Quarta Avenida, -- ou será a 4.ª Rua, onde estava instalado o palanque das autoridades para assistir ao desfile oficial. De repente, na altura da Décima Sexta Travessa quase esquina da 3.ª Rua, o inesperado aconteceu: O carro de búfalo que carregava o Caldo de Turu, sacolejou quando uma de suas rodas caiu em um incauto buraco derramando todo Caldo de Turu! Ugh! Ug! O cortejo parou. O caldo de turu inevitavelmente escorreu todo pro chão sujo sem a mínima possibilidade de ser sorvido... Sem chorar pelo caldo derramado, a trupe carnavalesca continuou. A performance, porém, do Caranguejo Leite, continuava à chamar a atenção dos observadores boquiabertos. Alguns mais afoitos e incrédulos, mandavam a molecada fazer a prova dos nove pra ver se realmente era leite que escorria do corpo do caranguejo, quer dizer do humano transfigurado em caranguejo. Finalmente, o bloco chega ao sambódromo de Soure, na Marquês de Sapucaí, digo, na Quarta Avenida, digo, 4.ª Rua.
 Apoteose triunfal do bloco com a carroça do búfalo sem o caldo do turu, mas com um caranguejo completamente leitoso e crescido, que seguiu alegre e feliz até a dispersão final do bloco cantarolando...
"Eu sou o caranguejo leite,
Respeite o meu viver,
Estou correndo perigo,
Não mexa comigo,
Que eu também quero crescer!"



Como já tinham se passados cerca de 5 dias depois do envio e nada da situação mudar, ou seja, a mensagem continuava "em aprovação", quando acessava o site pra atualizar, resolvi questionar através de e-mail o administrador do site.
Imagem 01: Print da página do autor para acompanhar o processo de publicação.

Imagem 02: Print da primeira mensagem de e-mail enviada ao administrador do site e a sua resposta (acima).


Um dia depois veio a resposta.  "Desculpe a demora. Resolvi reprovar o artigo por considerar o conteúdo de cunho adulto". A crônica tinha sido reprovada devido o "cunho adulto" da mesma, dizia o texto da resposta. Repito: Reprovada devido o "cunho adulto"! Quequié isso companheiro? Imediatamente pedi socorro ao prof. Google pra saber o significado atualizado da expressão:"Cunho adulto"! "É aquilo que tem a marca, o selo, o carácter de adulto". E adulto é aquilo que ou quem alcançou a maioridade. Bom, paro por aqui. Tava claro que a crônica foi considerada, digamos, inapropriada. Respondi na mesma mensagem: "O senhor poderia explicar melhor o que entende por "cunho adulto"? Sinto-me profundamente decepcionado não pela reprovação, mas pelo motivo alegado pelo senhor para a reprovação." 
Imagem 03: Print da página do autor informando que o texto foi reprovado e o seu motivo.



Imagem 04: Print da segunda mensagem de e-mail enviada ao administrador do site e a sua resposta (acima) indicando a solução para a sua aprovação.

Horas mais tarde, chegou outra mensagem do administrador:  "Mude a palavra "transar" para "brincar" ou algo do tipo que consigo aprovar seu texto." Anteriormente já tinha sido reprovado porque o texto enviado tinha menos de 500 palavras, ou, que não era mais inédito. Tudo bem! São condições objetivas pré estabelecidas que cada um aceita ao se cadastrar. Mas alegar "cunho adulto" e indicar a palavra "transar" indevida, isso é a mais pura censura! Assim, depois de ler essa resposta, num ímpeto de ira, raiva ou ódio decidi: Vou mandar esse cara pra bem longe! Porém, esfriei a cabeça, acatei a sugestão. Adicionei mais algumas frases ao texto original e reenviei a crônica para publicação. Finalmente ontem, 07 de fevereiro de 2020 a mesma foi publicada "ipsis litteris" -- Kkkk!!!!.

Imagem 05: Mensagem final do administrador informando a aprovação do artigo.

Imagem 06: Print da última atualização feita na página do autor, onde informa o número de visualizações que o artigo teve até aquele momento.
2) TEXTO ATUALIZADO:
"Eu sou o caranguejo leite,
Respeite o meu viver,
Estou correndo perigo,
Não mexa comigo,
Que eu também quero crescer!"

Essa era a marchinha composta pelo Antônio Juraci Siqueira, poeta, escritor e educador, que puxava o Bloco do Caranguejo Leite no carnaval de Soure, Pará, anos atrás! De repente, veio a ideia de fazer no mundo dos Humanos, o que a Natureza faz nessa mesma época: o Carnaval! O Ucides, sai pra acasalar e pra crescer! E quando ele está crescendo, o corpo dele fica todo mole e leitoso, daí o nome de caranguejo leite, apelido recebido dos extrativistas dos manguezais, os caranguejeiros! Mas não é um leite da teta de búfala, não! É um leite de matéria orgânica e mineral que torna a carapaça, ou melhor, o exoesqueleto, ou ainda mais diretamente, a casca dele, mole e... leitosa, como se de leite fosse. Pois bem, o Bloco do Caranguejo Leite pegou as ruas e travessas da cidade. Composto por 2 carros, ou seja, uma carroça puxada por búfalo e uma velha caminhonete Toyota Bandeirante, que tinha o apelido de "Clorofila". Os brincantes iam atrás, sem abadás, mas com uma camiseta customizada do bloco. E cantavam: "Eu sou o caranguejo leite..." A fanfarra do Mestre Cupijó animava a todos. Na carroceria da velha Clorofila vinha a performance do Caranguejo-Leite. Um dos brincantes, assumiu o papel do caranga e em gestos quase eróticos e obscenos, se contorcia dentro de uma bacia, ao mesmo tempo que com uma cuia, tomava banho de leite, do mais puro leite de búfala, diga-se de passagem, simbolizando o crescimento do crustáceo. E o cortejo seguia alegre e feliz. Mais atrás, vinha a carroça do búfalo. Na sua carroceria, um caldeirão instalado sobre um fogareiro em brasas, oferecia o mais autêntico e revigorante, pra não dizer afrodisíaco, Caldo de Turu para todos! E a fuzarca seguia, alegre e feliz. A evolução era cadenciada, nem muito rápida, nem muito lenta. O destino era a Quarta Avenida, -- ou será a 4.ª Rua, onde estava instalado o palanque das autoridades para assistir ao desfile oficial. De repente, na altura da Décima Sexta Travessa quase esquina da 3.ª Rua, o inesperado aconteceu: O carro de búfalo que carregava o Caldo de Turu, sacolejou quando uma de suas rodas caiu em um incauto buraco derramando todo Caldo de Turu! Ugh! Ug! O cortejo parou. O caldo de turu inevitavelmente escorreu todo pro chão sujo sem a mínima possibilidade de ser sorvido... Sem chorar pelo caldo derramado, a trupe carnavalesca continuou. A performance, porém, do Caranguejo Leite, continuava à chamar a atenção dos observadores boquiabertos. Alguns mais afoitos e incrédulos, mandavam a molecada fazer a prova dos nove pra ver se realmente era leite que escorria do corpo do caranguejo, quer dizer do humano transfigurado em caranguejo. Finalmente, o bloco chega ao sambódromo de Soure, na Marquês de Sapucaí, digo, na Quarta Avenida, digo, 4.ª Rua.
 Apoteose triunfal do bloco com a carroça do búfalo sem o caldo do turu, mas com um caranguejo completamente leitoso e crescido, que seguiu alegre e feliz até a dispersão final do bloco cantarolando...
"Eu sou o caranguejo leite,
Respeite o meu viver,
Estou correndo perigo,
Não mexa comigo,
Que eu também quero crescer!"

(*)Todas as imagens (prints) são de minha autoria. A imagem "censurado" foi capturada na internet no site https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.estudosnacionais.com%2F6370%2Fcensura-entenda-o-que-esta-acontecendo-nas-redes-sociais%2F&psig=AOvVaw0Fb0rrhDQ8YcdsqYfY1ZHf&ust=1581280887709000&source=images&cd=vfe&ved=0CA0QjhxqFwoTCJDBubHtwucCFQAAAAAdAAAAABAD


terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

MINHA PRIMEIRA CONVERSA DIGITAL COM UMA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL.


Imagem 01: Minha primeira conversa digital com uma inteligência artificial. Parte Um. Início.
Aconteceu ontem, 03/02/2020.  Tentava eu resolver uma pendência em um programa de pontos de compras chamado DOTZ. Depois de várias tentativas em vão, feitas por várias mídias, experimentei o Whatsapp do dito DOTZ. No início tentei levar a sério. Depois de alguns segundos e das primeiras respostas, descobri que estava me comunicando com uma inteligência artificial! Foi aí que resolvi me divertir um pouco, já que não conseguia alcançar a solução para a minha pendência de consumidor. O resultado foi este "diálogo" que durou cerca de 15 minutos e nenhuma solução.
Imagem 02: Minha primeira conversa digital com uma inteligência artificial. Parte Dois.

Imagem 03: Minha primeira conversa digital com uma inteligência artificial. Parte Três.


Imagem 04: Minha primeira conversa digital com uma inteligência artificial. Parte Quatro.


Imagem 05: Minha primeira conversa digital com uma inteligência artificial. Parte Cinco.

Imagem 06: Minha primeira conversa digital com uma inteligência artificial. Parte Seis.

Imagem 07: Minha primeira conversa digital com uma inteligência artificial. Parte Sete.

Imagem 08: Minha primeira conversa digital com uma inteligência artificial. Parte Oito. Final.
VÍDEO: Se preferir, acompanhe neste vídeo:

(*) Todas as imagens e vídeo são de minha criação, feitos a partir de prints capturados no Whatsapp.