sábado, 25 de janeiro de 2020

AS ÁRVORES PARA O MEU PRIMEIRO TRIO DE FILHOS E PARA O PRIMEIRO PAR DE NETOS.

Foi realizado hoje, 25 de janeiro de 2020, no final da manhã, o plantio de mudas simbolizando os meus primeiros três filhos e os meus primeiros dois netos. No canteiro central da av. Marquês de Herval com a trav. Chaco, Pedreira, Belém, Pará, cerca de 200 metros de distância de casa. Foram plantadas uma muda de Aceroleira, escolhida pelo Carlos Henrique, 38 anos;
Imagem 02: Acerola (Henrique).
Imagem 03: Ipê (Renato).
 escolhido pelo Carlos Renato, 40 anos e Taperebazeiro,
Imagem 04: Taperebazeiro (Jr.).
 Carlos Júnior, 43 anos. Ainda, representando os meus primeiros dois netos, uma Sapotilheira,
Imagem 05: Sapotilheira (Gabriel).
 o Gabriel, 06 anos e uma Pata-de-Vaca,
Imagem 06: Pata-de-Vaca (Ricardo).
 o Ricardo, 01 ano. Nesse canteiro existem uma pequena árvore de ipê com cerca de 1,50 metro de altura e uma castanholeira, com cerca de 7 metros de altura, além de um canteiro enfileirado com ixora. Chama a atenção no canteiro próximo, uma árvore de Samaumeira. Concedi-lhes a função de guardiã-mãe do canteiro. O piso é revestido com grama. 
Imagem 07: Canteiro central da av. Marquês de Herval, esquina com a trav. Chaco.

Imagem 08: Canteiro central da av. Marquês de Herval, esquina com a trav. Chaco, vendo-se o pé de castanhola.

Imagem 09: Canteiro central da av. Marquês de Herval, esquina com a trav. Chaco. Vendo-se o jardim de ixora.

Imagem 10: Canteiro central da av. Marquês de Herval, esquina com a trav. Chaco. Vendo-se o jardim de ixora.

Imagem 11: Canteiro central da av. Marquês de Herval, antes da esquina com a trav. Chaco. Vendo-se a majestosa Samaumeira.
As covas foram abertas com espaçamento de cerca de 3 metros umas das outras, afastadas da borda do canteiro cerca de 1,0 metro. As dos netos cerca de um metro de distância do taperebazeiro para dentro do canteiro, em uma figura aproximada de triângulo equilátero, cujo vértice foi ocupado pelo pai, isto é, pelo taperebazeiro. Ao abrir as covas, com cerca de 20 cm de profundidade, percebi que minutos depois, seu fundo foi preenchido por água. 
Imagem 12: A água aflorou nas covas recém abertas.
Isto me fez lembrar que este canteiro foi construído na av. Marquês de Herval, décadas passadas, exatamente para fechar o cruzamento com a trav. Chaco. Na ocasião, a trav. Chaco já era asfaltada e só fizeram colocar piçarra para elevar o nível do canteiro e depois terra preta para receber o jardim, portanto, seria essa a razão da água aflorar nas covas, pela falta de infiltração suficiente em seu sub solo. Isto exigirá um esforço maior dessas árvores para tornarem-se adultas, conjecturei eu.
Aproveitei a ocasião e desenvolvi um "diálogo" sem Libras mas com gestos, com uma câmara de segurança de uma empresa de segurança-- haja segurança! -- que está localizada bem na esquina da trav. do Chaco com a Marquês. Esta câmara está dirigida exatamente para o canteiro. Com gestos corporais, convidei para que essa empresa seja uma das guardiãs das mudas recém plantadas. Vamos ver...
Imagem 13: As câmeras guardiãs (?!).
Em seguida, atravessei a av. e fui falar com uma moradora que estava sentada na frente de sua casa, na av. Marquês, quase esquina da trav. Chaco. Minha intenção era arregimentar mais guardiões. Para minha felicidade, ela me apontou dois pés de cajueiros que ela plantou lá, faz anos. Os mesmos estão adultos hoje. -- Mais uma guardiã!, -- pensei eu.
Não instalei os anéis (pneus) de proteção nem  4 tutores, porque, por incrível que pareça, não encontrei nenhum pneu jogado como entulho na rua e só encontrei um cabo de vassoura!
Encerrada a minha diversão aí, fui visitar a minha trinca de árvores que representam a minha segunda ninhada de filhos e que foram plantadas no sábado passado no canteiro central da av. Pedro Miranda, esquina da trav. do Chaco. Encontrei todas as três mudas felizes e maravilhosas. Pudera! Estão tomando banho de chuva todos os dias! Me reclamaram, porém, do barulho dos motoristas estressados que por lá passam quase sempre buzinando.
Imagem 14: A Monguba (Cadu) no canteiro central da av. Pedro Miranda, esquina da trav. Chaco, sentido centro - bairro.

Imagem 15: A Palma de Manila (Bibi) no canteiro central da av. Pedro Miranda, esquina da trav. Chaco, sentido centro - bairro.

Imagem 16: O Ipê (Pepê) no canteiro central da av. Pedro Miranda, esquina da trav. Chaco, sentido centro - bairro.

 Finalmente, segui mais adiante e fui tratar da muda de ipê e do Pau Brasil que eu e o Mestre Pedro, plantamos na mesma avenida, alguns meses atrás. 
Imagem 17: Preparo para o trato cultural no pé de Ipê plantado no canteiro central da av. Pedro Miranda, esquina da trav. Humaitá, sentido centro - bairro.

Imagem 18: O pé de Ipê depois do trato cultural de limpeza ao redor da planta. Está plantado no canteiro central da av. Pedro Miranda, esquina da trav. Humaitá, sentido centro - bairro.

Imagem 19: O pé de Ipê (C. Gondim), na frente e o pé de Pau Brasil, (Mestre Pedro) atrás, ambos plantados no canteiro central da av. Pedro Miranda, esquina da trav. Humaitá, sentido centro - bairro.

Agora na esquina com a trav. Humaitá. Removi o pneu que instalei como proteção da muda e realizei o trato cultural de roçagem ao redor do ipê. Como digo sempre, não basta plantar, é preciso cuidar das mudas por um bom tempo até que elas tornem-se adultas -- mesmo assim, SEMPRE os cuidados e carinhos serão necessários.
Finalmente, montei no Triciclo Feliz e retornei mais feliz ainda pra casa.
VÍDEOS: 
N.º 01: Canteiro, antes dos plantios:

N.º 02: Canteiro, depois dos plantios: 
a)

b)










(*) Todas as imagens e vídeos são de minha autoria.



segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

TRICICLO FELIZ NO PASSEIO CICLÍSTICO SESI 2020.

Imagem 01: Triciclo Feliz no Portal da Amazônia, aguardando o sorteio das bikes. Kkkk!!!!.
Aconteceu como eu planejei. Saí de casa  em plena madrugada de um domingo, isto é, às 07:30 horas, e cumpri fielmente o trajeto por mim planejado (ida e volta). 

Cheguei no Portal da Amazônia, por volta das 09:00 horas. 
Imagem 02: Triciclo Feliz no Portal da Amazônia, aguardando o sorteio das bikes. Kkkk!!!!.
Vídeo 01: Encerramento do Passeio Ciclístico no Portal da Amazônia.
Imagem 03: Triciclo Feliz no Portal da Amazônia, aguardando o sorteio das bikes. Kkkk!!!!.

Imagem 04: Triciclo Feliz no Portal da Amazônia, aguardando o sorteio das bikes. Kkkk!!!!.
Dez minutos depois, o cortejo todo chegou. Estacionei o Triciclo Feliz perto de um veículo 192, do SAMU. Fiz algumas imagens e vídeo, aguardei o sorteio das bikes e finalmente me mandei de volta. Eram cerca de 09:30 horas. 
Cumpri na volta o percurso planejado e cheguei em casa por volta das 10:30 horas. 
Vídeo 02:No trajeto de retorno para casa relembrei rapidamente o Colégio Nazaré e o meu time preferido.
Imagem 05: Percurso planejado e executado por mim. Ida.

Imagem 06: Percurso publicado pelo SESI. Ida e volta.
Imagem 07: Percurso planejado e executado por mim. Volta.
Na manha, sem pressa, ouvindo a música Tocando Em Frente, Almir Sater
Taqui a letra: 
Tocando em Frente.
Almir Sater
Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte
Mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco sei
Ou nada sei
Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou
Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
E no outro vai embora
Cada um de nós…





Fonte: LyricFind
Imagem 08: As três árvores (Cadu, Bibi e Pepê) tomando seus primeiros banhos na rua.
Ainda deu tempo de ver as três árvores de meus filhos tomarem a primeira chuva de suas vidas na rua.
Imagem 09: As três árvores (Cadu, Bibi e Pepê) tomando seus primeiros banhos na rua.

Vídeo 03: "Igarapé" da ciclo via da av. Marquês de Herval, entre trav. do Chaco e Curuzu, depois de uma chuva.
Pequeno detalhe: Fiz um percurso total de 14,19 km, ou seja, 2,19 km maior do que o percurso anunciado pelo Passeio Ciclístico do SESI! 
É mole?!
(*) Todas as imagens e vídeos são de minha autoria, com exceção das imagens 06, 07 e 08 que foram editadas a partir de imagens capturadas na internet.

sábado, 18 de janeiro de 2020

TRÊS ÁRVORES, PARA TRÊS DOS MEUS FILHOS.

Imagem 01: Três árvores, aos três dos meus filhos.
Um dia depois de sessenta e nove anos de vida, decidi homenagear três dos meus seis filhos. 
Cadu, Bibi e Pepê transformaram-se em plantas. Cadu, uma árvore de Monguba;

Imagem 02: Monguba (Pachira aquaticaAubl.)

Bibi, uma árvore de Palmeira de Manila

Imagem 03: Palmeira de Manila (Adonidia merrillii(Becc.) Becc.

e o Pepê, uma árvore de Ipê Róseo.
Imagem 04: Handroanthus heptaphyllus
(Vell.) Mattos (1970)
As três mudas germinadas e tratadas em Meu Nano Viveiro, foram transplantadas no dia de hoje, 18 de janeiro de 2020, sábado, para o canteiro central da av. Pedro Miranda, exatamente na esquina da trav. do Chaco, cerca de 100 metros do prédio onde moramos.
Imagem 05: O local onde foram transplantas, visto de uma janela do apê.
Imagem 06: O local fica no canteiro central da av. Pedro Miranda, sentido centro-bairro, bem na esquina da trav. do Chaco, Pedreira, Belém, Pará.




(*) Todas as imagens e vídeo são de minha autoria.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

PLANEJANDO A PARTICIPAÇÃO DO TRICICLO FELIZ NO PASSEIO CICLÍSTICO DO SESI-PA.


No próximo dia 19/01/20, domingo acontecerá o Passeio Ciclístico do SESI-PA 2020, em Belém, Pará. A concentração (06:00 h.) e a largada (07 h.) será no Portal da Amazônia, no bairro da Cidade Velha, à margem direita do rio Guamá. O percurso previsto será de 12 km. 

Já me inscrevi. Avaliei a minha participação e concluí que não dará pra mim cumprir todo percurso do evento, visto que embora seja um passeio, a galera  das bikes anda muito mais rápido que o meu Triciclo Feliz. Assim, conhecendo o trajeto do percurso e considerando a impossibilidade de eu estar às 06 horas no Portal para largar às 07 h. decidi pela estratégia de esperar a passagem dos ciclistas em um determinado ponto da rota de retorno para o portal e daí, acompanhar a trupe até o ponto de chegada. 

Devo dizer que não me falta condição física para pedalar 12 km, mas não seria confortável eu sair de casa por volta das 05 horas -- madrugada! -- e também no decorrer, ficar para trás devido a baixa velocidade que o Triciclo Feliz desenvolve -- pra mim um importante item de  segurança e diversão.
(*) As imagens do percurso oficial e do percurso logístico (Google Maps) foram capturados da internet e editados por mim. A logo do Triciclo Feliz é de minha autoria.

sábado, 4 de janeiro de 2020

DOIS BONS FATOS E UM, NEM TANTO.

Durante a minha triciclada de hoje, 04/01/20, sábado pela manhã, dois bons fatos foram por mim presenciados e um nem tanto. Vejamos:
1) FATO BOM N.º 01: Alcancei a área do Santuário de Fátima ao final (ou será início?) da ciclo via. Fui ver a muda de Pau D'Arco que tinha plantado três meses passados (08/10/2019) aproximadamente. Minha insistência valeu a pena, ou valeu o verde! Depois da primeira muda ter sido arrancada pelos peladeiros do lugar (soube isso depois), plantei outra, só trocando a sua posição. Em vez do centro do campo (de pelada!) coloquei a nova muda em um dos cantos (escanteio). Se passaram quase 90 dias e eu não tinha voltado pra vê-la como estava. Hoje, porém, para a minha grata surpresa, à encontrei. Protegida certamente por uma touceira de capins que cresceram ao seu redor. Meu senso agronômico me mandou capinar, mas instantaneamente, disse não. -- Assim, a muda está protegida dos vândalos e outros seres... 
Registrei com imagens e vídeo. Que bom!
 

2) FATO BOM N.º 02: Durante a minha ida pela ciclo via da av. Marquês de Herval, altura da trav. Angustura, sentido av. Dr. Freitas, presenciei um fato que para mim, demonstra insofismavelmente quando os moradores exercem seus direitos plenos de cidadãos. Uma enorme decoração de fim de ano instalada por eles no canteiro central da avenida ornava as margens da ciclo via. Estruturas simples, baratas mas muito significativas, ocupavam o quarteirão inteiro. Pensei: -- Na volta documentarei. Segui em frente. Ao retornar, decidi então registrar este fato. Pela trav. Angustura alcancei a ciclo via onde se iniciava a decoração.Comecei à filmar. De repente, cerca de 15 segundos depois e alguns metros adiante, a decoração não existia mais. Tinha sido desinstalada no intervalo de tempo que durara minha triciclagem até o Santuário de Fátima, cerca de duas horas...



3) UM FATO RUIM. Talvez, minha ansiedade tenha feito minha decisão de não fotografar e filmar a decoração acima descrita. Penso que a vontade de chegar na ciclo via da av. Duque de Caxias e conferir a Alameda dos Açaizeiros instalada no sábado passado, dia 28/12/19, tenha sido marcante pra isso. Pois bem. Alcancei a ciclo via da Duque pela Dr. Freitas. Segui em direção ao Santuário de Fátima. A alameda está no quarteirão compreendido entre as trav. Lomas Valentinas e Angustura. Ao me aproximar olhei para os locais onde tinha instalado as plaquetas, necas! Nenhuma das 2 placas estavam mais lá. 

Segui. Ao chegar próximo da trav. Angustura, onde tem a guarita da associação dos taxistas, ASTAVEN, a plaqueta da esquerda estava lá, já a da direita, mais próxima da guarita, "já era"! 
 
Decidi não parar para investigar e segui em frente até o Santuário.
 
Talvez  para que meu cérebro tivesse tempo de levantar algumas hipóteses para o sumiço de 3 das 4 plaquetas da alameda, ou quem sabe, eu não me alterar intempestivamente com algum dos taxistas lá presentes... Depois de quase uma hora retornei ao local e aí sim, parei o triciclo e conversei com dois taxistas que lá estavam. Não eram os mesmos com quem eu tinha conversado no sábado passado. Nenhum dos dois viu o que aconteceu. Elogiaram a minha iniciativa. Sentiram a falta mas não presenciaram o acontecimento. Trocamos mais algumas frases e me mandei. Antes, porém, fotografei e filmei o acontecido. Francamente não tenho e não quero ter nenhuma hipótese para o ocorrido. Teria sido ação de vândalos? Para que serviriam umas placas simples de papel A4, impressas em jato de tinta colorida e plastificadas como se fossem meros documentos? As hastes delas, 40 cm de um pedaço de madeira fino cortado em fasquio, reuso de uma moldura de um velho espelho, pra que serviriam? 
 
 
 
 
A única certeza que tenho é que esse fato não irá me impedir de insistir em demonstrar a minha gratidão e apreço por uma figura pública, marcante e histórica da agronomia amazônica e brasileira.
Podem estar certos disso.
(*) Todas as imagens e vídeos são de minha autoria, com exceção das imagens das frases que foram capturadas na internet.