sexta-feira, 14 de setembro de 2018

FATO INUSITADO.
1. Carona amiga.
Ontem, 13/09/2018, quinta-feira, final da manhã, ao descer no elevador de meu prédio para ir buscar minha turminha no colégio, deparei-me com um fato original, que pela sua raridade, o considerei inusitado. 
Uma senhora, moradora em meu prédio, puxou conversa enquanto o elevador descia. -- O senhor vai na direção da av. Pedro Miranda? -- Perguntou ela. E antes de eu responder, continuou -- Eu vou até a agência do Banco do Brasil. Dá pro senhor me dar carona? -- Prontamente disse sim e seguimos em direção ao veículo que deixo estacionado na rua, em frente ao prédio. E assim fiz. Ela desceu próximo da agência, agradeceu e se foi.
2. Percurso da carona.
Ai eu comecei a me perguntar. Há mais de duas décadas moro nesse prédio. 
3.Ed. Rio Tejo.
Há mais de duas décadas uso um veículo para me deslocar. Porém, nunca -- eu disse NUNCA -- alguém tomou a iniciativa de pedir carona. Raramente trocamos papo e raramente, -- pasmem vocês! -- sou cumprimentado ao cruzar com outra pessoa em algum ambiente de uso comum no prédio, embora, invariavelmente, eu cumprimente a todos e todas, em todas as ocasiões e ambientes comuns do prédio. (Reaprendi isso, nos quase oito anos em que morei em uma ilha, Soure, Pará.
4. Minha Família na Casa de Soure, 2010.

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